Promoção: Bette Davis e Eu.

Todos nós amamos Bette Davis. Menos vocês, que preferem a Joan Crawford. Mas como eu adoro as duas, não tem briga por aqui não, e a vez é de Miss Davis.
Dia desses fui ao teatro, sem saber o que assistiria. E assim que desço do carro no Teatro Santo Agostinho, na Rua Apeninos, me deparo com Bette Davis e Eu em cartaz. A sensação foi uma pequenina discussão. O encantamentos fora de cara! Caramba, há tanto tempo que não venho ao teatro e logo essa peça! Hoje é meu dia de sorte. Porém, ao mesmo tempo que sentia essa ansiedade, senti um medinho, admito. Representar Miss Davis não é nada fácil e a diva é de uma personalidade única. Dei uma chance.
E foi uma das melhores chances que decidi dar na vida. Foi um espetáculo! A Miss Davis é incrivelmente interpretada por Wilson Santos, que soube equilibrar o ser rabugento e glamouroso do jeito certo, e está adoravelmente cômico.
Segue resenha para se inteirarem um pouco mais sobre o que se passa na peça:

"Quando os limites entre a ficção e a realidade são testados, o teatro quase sempre cumpre sua função de encantamento. No caso da comédia Bette Davis e Eu, a dramaturga americana Elizabeth Fuller usa um episódio que vai um pouco além. A autora garante ser tudo verdade, mas muitas vezes deixa o espectador com uma tremenda dúvida, o que colabora para dar mais sabor à montagem dirigida por Alexandre Reinecke. A trama remete a um conto provinciano. Em uma noite qualquer, a escritora Elizabeth (vivida por Flávia Garrafa) abriu a porta de sua casa para receber uma amiga e quem entrou na sala foi a estrela hollywoodiana Bette Davis (interpretada por Wilson de Santos). A protagonista do filme A Malvada (1950) passava por um momento pessoal conturbado e foi apanhada de surpresa por uma greve de hotéis. Então, a visitante decide, sem cerimônia, permanecer por lá durante quatro semanas. A anfitriã fica desesperada na tentativa de agradar à atriz nada compreensiva. Em uma ótima caracterização, Wilson de Santos recria a diva do cinema sem nenhuma caricatura e com base em uma sensibilidade cativante. Mais irregular, Flávia aproveita bem a carona e rende melhor ao investir na delicadeza da personagem do que nas situações puramente bem-humoradas. Na saída do Teatro Renaissance, a maioria deve acreditar que Bette Davis realmente esteve por lá, mais por mérito de Wilson de Santos que do próprio texto."

E para completar a grandiosidade da peça, que só estará em cartaz até dia 08/09 (Sábado às 22h e Domingo às 20h), vocês poderão assistir também! Quem é de São Paulo e for até a bilheteria do Teatro Santo Agostinho e disser que está na "Promoção da Nina" poderá pagar meia-entrada com direito a um acompanhante! Não perca, pois você tem só mais duas semanas, ein!

Bom espetáculo e beijinhos da Nina. Qualquer dúvida, comentem no blog ou mandem inbox na nossa página. <3

Wishlist do mês

Olá, honeys <3 Essa é a primeira wishlist aqui no blog e vou tentar mantê-la uma vez por mês, já que os desejos não param, o problema é o $$$ parar no nosso bolso com tanta coisa linda, não é mesmo? Aproveitem e desejem como eu:

Esse não é segredo. Inveja (branca) de quem já tem. Eu AINDA não. 

Triste por não ter cartão internacional, mas a esperança é a última que morre.

Até aquela surradinha na embalagem já foi comprada. 

E quem não quer ter um Cath Kidston no armário?

Sapato BABADO da Miss L Fire. 

A História do Jeans - Capítulo I: O começo.

Olá, meninas! Esse é o primeiríssimo capítulo da minha série "A História do Jeans", na qual pretendo contar a vocês a evolução da peça mais clássica e versátil do mundo da moda, incluindo suas variações, pessoas que a tornaram gloriosa e claro, muitas fotos para conhecerem tudo isso!

A história do jeans começou lá por 1850, na região de Nimes na França, quando Levi Strauss, um vendedor de lona e instrumentos relacionados a mineração observava seus tecidos que já não vendiam tanto (por durarem bastante e muitos já terem comprado) e se perguntou o que aconteceria se os mineradores obtivessem uma roupa mais resistente para trabalharem. Da suas lonas, Levi confeccionou as primeiras calças, inicialmente de tom marrom e o resultado foi super positivo! Como o esperado, mesmo com o trabalho manual, as roupas feitas por Levi duravam muito mais do que as que os mineradores usavam antes, e se popularizou rapidamente.

Jacob Davis, um fabricante de estribos para cavalos, sugeriu que a calça aderisse a rebites de reforço para melhor duração. Porém o grande criador e até inventor da calça Jeans fora Strauss, que registrou a peça em seu nome, e após aderir ao corante da planta Indigus (de coloração azul) criou a marca que resiste até hoje no mundo da moda, Levi's. Além disso, sua calça mais famosa foi nomeada a partir do primeiro lote da empresa, que seria o 501. Desde então os aprimoramentos não pararam, e continuam a mudar a cada dia.

Mesmo que tenha crescido e feito fama muito rápido, a calça Jeans ainda demora um pouco para sair do cenário do trabalho, e ficará para sempre no mundo da moda a partir da década de 30, que você verá no Capítulo II: a Popularização do Jeans.

Estante: Pequeno Príncipe, de Antoine Saint-Exupéry

Ah, só de ver o nome já arrepia, e vem um montão de doces lembranças, aquelas íntimas, que guardamos com carinho, e que ninguém presenciou-as. Mas são lembranças, de momentos só nossos, aqueles que gostamos de sentir, sabe?
O livro da Estante de hoje é O Pequeno Príncipe (Le Petit Prince). Um livro de romance super conceituado mundo afora, escrito por Antoine de Saint- Exupéry, publicado em 1943, contando com 96 páginas (o lançamento no Brasil fora em 2000, traduzido por Dom Marcos Barbosa). Um gostinho infantil, mas naquela forma poética torna o livro um tanto filosófico e que ensina muito em qualquer época da vida. Aliás, cada leitura você o lê de forma diferente (posso dizer pois já o li mais de 10 vezes).
A história basicamente se passa com a queda do avião de um piloto, que no meio do deserto se depara com um garoto curioso, um princípezinho de outro planeta, que conta sua trajetória para ele, o encantando e demonstrando histórias com lições emocionantes, como a Raposa, ou a Rosa, que levantam temas de amizade, carinho e compromisso com o próximo.
Em 1974, o livro teve uma adaptação para o cinema, na qual o piloto fora interpretado por Richard Kiley e o Príncipe pelo mais que digno para o papel, Steven Warner.

Além de um escritor excepcional, o livro é ilustrado pelas aquarelas do próprio autor, que você poderá ter um gostinho a mais agora aqui na BB! Aproveitem e não esqueçam de ler o livro, vocês irão se apaixonar.

Pequeno Príncipe em sua casa, o Asteróide B 612

Um chapéu? Ou uma cobra que engoliu um elefante?

E você se torna eternamente responsável por aquilo que cativas. 

Steven Warner como príncipezinho <3 

"O essencial é invisível aos olhos".

Bom, meninas, o livro da Estante de hoje foi esse. O que acharam da resenha? E da história? Já leram? Ainda não? Contem para nós! Beijinhos da Nina <3

Moda: Cath Kidston, delicadeza e doçura.

Olá, honeys! Como vão vocês? O assunto de hoje é Cath Kidston, uma marca inglesa de itens para casa, bolsas, caderninhos, vestidos e todos com temática bem romântica, vintage e super fofa, além de ser uma de minhas favoritas <3
Eu a conheci através das já famosas capinhas de celular, com estampas das coleções de Cath, como flores, frutinhas, e poás. Os outros segmentos da marca da designer seguem as mesmas estampas, e ela até tem um espaço com produtos infantis (que admito querer comprar para mim também hahaha). Infelizmente, são as capinhas os únicos itens que acho aqui pelo Brasil, com uma média de preço entre 20 e 30 reais, o que acho bem válido. E é claro que a maioria é inspirado e não original, mas se quer experimentar um gostinho de Cath Kidston no seu dia a dia, é ideal. Confira mais um pouquinho desse trabalho gracinha da moça:

Uau! É cada coisa mais linda que a outra! Se quiser ver mais, tem o Facebook e o site! E mesmo não tendo muitas opções por estas terras brasileiras, se tiver alguma amiga lá por Londres, já sabe o que pedir de presentinho!

Espero que tenham amaaaado! Beijinhos da Nina.

Tutorial de Cabelo: Audrey Hepburn

Olá, honeys! Quem esperou foi super recompensada! Finalmente, trago para vocês o tutorial daquele penteado lindíssimo que a Audrey fez e que apareceu lá na BB! Quem quiser rememorar o post, é este aqui.
Bem, estão esperando o quê? Confiram o resultado!

E este foi o saldo de hoje! Hahahaha.

 

 


E aí, curtiram? Deixem aí nos comentários para melhorarmos ainda mais! <3 Beijinhos na Nina.

Antena BB: Pan Am

Não são muitos que conhecem a série, mas milhares que conhecem o nome. Pan Am fora uma companhia aérea que perdurou entre 1930 e 1991, e apresentou tantas inovações ao mundo da aviação que se tornou um ícono de todo o tempo em que existiu. E claro, sua importância foi tamanha que em 2011, foi criada a série Pan Am, em torno da companhia no ano de 1960, que se foca em seus pilotos e comissárias.
 Se tem anos 60, com certeza tem muita moda, e todo o visual da série é estonteante, as atrizes (incluindo Christina Ricci, de A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça e Margot Robbie de Neighbours) adotam um look super retrô, e como toda comissária da época, estão impecáveis em seus looks. Os homens (incluindo Michael Mosley, de A Proposta e Mike Vogel de Blue Valentine) estão super garbosos, e não era de se esperar menos.
 A série é uma das minhas favoritas, mesmo não tendo finalizado de assistir ainda, hahaha, mas tendo uma paixãozinha por todas as personagens, todas as histórias bobas bem no estilo "garotinha", me prendeu e me fez amar muito toda a graciosidade que ela imprimia na televisão.

A trama partem das histórias pessoais dos personagem, envolvendo casamentos, dúvidas, traições, e focando também na evolução dentro da própria companhia. Infelizmente, não há muito o que explicar pois a série teve somente uma temporada (chorando, apenas) com 14 episódios, de em média 40 minutos. De teor feminino e bem doce, aquele clima sessentista e afim, a série é uma fofura e mesmo sendo cancelada, há uma certa mobilização dos fãs para que volte a ser exibida. Quer entrar para esses fãs? Dá uma olhadinha nas fotos, se apaixone e corra para baixar. Fiquemos a torcer pela volta. <3

A verdadeira Pan Am, hihi.

Completamente apaixonada <3

Algumas propagandas originais da Pan Am.

 E então, honeys, o que acharam? Já viram e são fãs da série? Começaram a assistir e se apaixonaram também? Comenta aí para nós! E se não viu, veja e veja logo! Espero que tenham amado.
 Beijinhos da Nina. 

Moda: Juliana Lourenço

 Sabe aquela bolsa mais-que-preciso ter? Aquela lá, que você olha na vitrine e escorre uma lágrima dela ainda não ser sua? Bem, é melhor preparar seu coração (e sua carteira!) pois vou lhes apresentar uma das minhas estilistas favoritas. A Juliana Lourenço é dona de uma marca de bolsas e aventais de tirar o fôlego que ela mesma costura. Os temas, apesar de variados, acertam em cheio os melhores gostos (sem querer me gabar dos meus haha) e todos representados num design super diferente, ao mesmo tempo que é clássico.
 Além de ter uma marca adorável, a Ju é uma menina superrrrr fofa, simpática e uma graça de moça. Digo que ela sim é a Barbie humana <3 Vocês vão entender o motivo. Acompanhem a entrevista que fizemos com ela e algumas fotos deste trabalho incrível que ela desenvolve!

1. De onde surgiu seu gosto pelo vintage?

É tudo por culpa das revistas das décadas de 60 e 70 que minha mãe me dava pra brincar quando eu era pequena.

uahuahauha, parece engraçado mas é verdade. Minha mãe tinhas essas revistas antigas que ela havia comprado no final da década de 60 e 70, e qdo eu era criança estas revistas já estavam  usadas e velhas, então ela me deu para brincar. Mas foi ai que eu comecei a conviver diariamente com essas imagens e gostar muito das estéticas vintages de 1960 a 1979.

Número 1 da wishlist <3 Maleta Pan Am

2. Como veio a ideia de trabalhar com bolsas tão incríveis e diferenciadas? Como funciona o processo de trabalho?

Eu costuro desde meus 15 anos, quando comecei a fazer customizações para mim, e com a prática fui cada vez melhorando, até que as pessoas viam minhas peças e perguntavam onde eu havia comprado, e se eu faria pra vender. Então, em 2000 eu comecei a fazer as primeiras bolsas para vender, mas isso apenas para conhecidos e parentes. Foi em 2004 quando um conhecido nosso tinha uma loja que vendia artigos relacionados a rock, encomendou 5 bolsas, pois gostou do meu trabalho e colocou-as a venda na loja. Para minha alegria, e dele também, as bolsas venderam rapidamente e ele encomendou outras 5 bolsas, e assim foi... Logo depois, eu entrei no Orkut e coloquei as bolsas na Internet e elas tiveram uma excelente aceitação. E assim, pela internet, eu vendo até hoje.

Meu processo de trabalho é totalente influenciado pela estática vintage que encontro em revistas e pela internet, e claro ouvindo os pedidos das minhas clientes.

Avental do Batman. Lindíssimo!

3. Hoje, você já consegue viver apenas de seu trabalho com sua marca ou o mantém como hobbie? 

Desde 2007, quando larguei meu cargo de estilista em uma fábrica de Jeanswear, eu consigo viver apenas com o trabalho da minha marca.

4. A sua página no facebook já faz muito sucesso. O público exige muito, quanto a novas bolsas, à muita demanda, ou consegue realizar as vendas com bastante calma? 

Ultimamente está uma loucura! pois tenho revendedoras no Brasil toda e clientes também.

5. Por fim, você acabou se tornando um ícone de moda retrô. Fora uma surpresa, ou você já convivia no meio, já fazia parte da cultura pin up?

Com certeza foi uma grande surpreza. Apesar de frequentar shows, ter muitos amigos no meio, com certeza foi uma surpresa muito boa ter meu trabalho reconhecido no país inteiro, e principalmente por pessoas tão queridas e que gostam de verdade dessa cultura como você Nina! <3

      

Bem, meninas, infelizmente é só isso por hoje! Espero que tenham curtido muuuuuuito a entrevista e que tenha curtido ainda mais o trabalho da Ju! Se quiser saber mais, encontre-a no Facebook e no Twitter.
Por último, deixando apenas as bolsas mais lindas do mundo (junto com a Maleta Pan Am): Johnny Cash! <3

 Beijinhos da Nina! <3

The Vintage Tag

Olá, honeys! Como vão vocês? O post de hoje é super importante e especial para mim e para o blog!
Este é o meu primeiro vídeo, então estou super nervosa e confusa como poderão reparar hahaha. E para primeira experiência com as câmeras, escolhi fazer a Vintage Tag, óbvio!
No vídeo, acabei por dizer que quem criou a tag foi a Charlotte, mas na verdade ela que traduziu para cá, apenas corrigindo para não ter problemas futuros! Hihi.
Então é isso, meninas, espero que gostem, não há muito o que explicar e vai estar tudinho no vídeo. Perdoem-me o som de ventilador horrível que fica de fundo, mas estou sem câmera ultimamente e teve que ser pela webcam mesmo. Enjoy! <3

Fliperama: A morte e o retorno do Super-homem.

Pera! Parou tudo!

Um momentinho... m-mas... o que é aquilo no céu!? É um pássaro? Não, não, não pode ser! É um avião? Não, aviões não são tão velozes, mas será que é possível? Aquilo é um homem? Me diga você... o que lhe vem a mente agora? Um super-homem? Pois veja só, você está mais do que certo! Hahaha.

Está mais do que justo compararmos o senhor Clark Kent a uma divindade, ou ao menos ícone da velha-guarda dos quadrinhos. O personagem (para mim ele é real, ok), que teve sua aparição pela primeira vez em 1938 não é exclusivo de participações no cinema ou na televisão. Não sendo um ícone de masculinidade, mas sim de representação da fé e força humana, o homem de aço tornou-se um dos mais populares protagonistas de nossas histórias. Então sentem-se garotas e garotos, guarde sua coleção de quadrinhos, livros, revistas, maquiagens (meninos, minha visão raio-x não engana, eu sei que vocês também usam, hahaha!) e deixe as outras abas do navegador de lado, hora de sentar na cadeira e rememorar, ou conhecer um dos jogos retrôs de nosso incrível herói, que apesar de falhas em sua linha do tempo (como o fiasco do game de Nintendo 64), não tornam este game, "The Death and Return of Superman" menos divertido ou prestigioso. O game de 16-bits portado para o SNES e criado pela Blizzard infelizmente não chamou tanto atenção quanto um.... bem, um super-homem voando nas telas do cinema. Mas o estilo beat'n up desse desconhecido game é capaz de agradar qualquer homem, mulher, rapaz, moça, cachorro ou kryptoniano. Pois bem, aproveitem, tanto o vídeo como a mini-sessão de fotos do único herói que pode usar capa. 

Lucas saindo com uma mecha de cabelo enrolada.